quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A Eduarda que não é Maria


Não segue moda, sempre tenta explicar o inexplicável, ser singular é sua regra,más toda regra tem sua exceção.Não muda seus princípios,mas por muitas vezes deixa-os de lado.Seus sentimentos são quase como um sopro outras vezes tudo parece tão exagerado.Ama,brinca,sorri tudo elevado ao quadrado.Amizade?Como tudo em sua vida tem que ser difícil,pois tudo que vem fácil vai fácil ela enjoa rápido e não gosta de chicletinho grudando no seu chinelo,seu amigos verdadeiros são aqueles com os quais ela vive entre rosas e socos(e como ela adora socos).
O tempo é o seu maior inimigo,constrói castelos,os quais a implacável água do mar leva consigo,mas ela não importasse, mal espera a maré baixar e começa tudo de novo,ela descobriu o prazer que há nos recomeços.
Em sua vida o amor é recente,as regras dele não compreende,veio de um mundo em que amar o belo é bem mais fácil,mas ainda assim possui o dom de tirar o melhor das pessoas.
Ainda é criança com sua doce e eterna meiguice.
É poetisa.Não suporta ver as letras separadas junta todas,que em retribuição se abrem em um arco-íris de versos e rimas.
Não adianta ser procurada no dicionário,pois não há definição é uma verdadeira incógnita guiada pelo coração.


Adriana Monteiro

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